Quem morre à seguir?
Chegou ao fim a até agora reduzida segunda temporada de Heores, chamada Generations. Com a greve de roteiristas nos EUA, a temporada foi reduzida, "no andar da carruagem", de uns 22 para apenas 11 capítulos... Isso talvez explique as péssimas escolhas de roteiro para o Generations, mas não muito.
Nos primeiros episódios fomos apresentados a dois personagens muito fracos, os irmãos mexicanos. Parece que eles acabaram sem querer marcando uma constante na segunda temporada: todos os episódios que eles apareceram foram péssimos, os que eles apareceram bastante foram horrorosos, e os que eles não apareceram em sequer uma cena foram os 2 ou 3 que salvaram a temporada.
Mas não vou ficar aqui trazendo mais spoilers para vocês, apenas explicar o que tornou Heroes uma série medíocre, quando tinha tudo para ser ainda melhor em Generations: a velha "mamata" de tentar manter a atenção dos espectadores com mortes e renascimentos de personagens... Tudo bem, Heroes é baseado em quadrinhos (inclusive x-men), e nos quadrinhos todos sabemos que essas coisas "acontecem com certa frequência", mas em Generations foi demais.
Em praticamente todo episódio, principalmente os últimos, temos pelo menos uma morte e/ou renascimento de personagens... Sendo que em alguns deles temos várias no mesmo episódio. Parece, enfim, que a greve dos roteiristas começou ainda na criatividade, ou talvez eles tenham "detonado" Heroes de propósito, quem sabe?
Um review mais detalhado aqui.
Marcadores: heroes, séries de tv
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