Fantasia e Cia.

Prazer em imaginar.
 

19.11.07

Notícias de Karanblade (22)

No último artigo falamos sobre Thrundaar, um dos deuses da natureza de Karanblade. Agora falaremos sobre a visão que os anões do Elmo e os rotunianos das Ilhas do Inverno têm desse mesmo deus.

 Os Anões do Elmo
“Um ferreiro forja ferramentas e um armeiro forja armas, mas um clérigo forja almas.”

Os anões do Elmo vêem o mundo como um trabalho dos deuses. Para eles foi Thrundaar que forjou Pontepedra, seu trono, das chamas que jazem nas profundezas da Terra Próxima. Ao forjar sua morada, a Primeira Montanha, laborou por incontáveis eras. Tamanha eram sua dedicação e empenho que o suor de seus braços e mãos calejadas, ao cair nas chamas, deu origem ao povo anão, que nasceu com o desejo da dar forma ao mundo.

O clero anão de Thrundaar é organizado num grande exército, o responsável pelos locais sagrados do Elmo. Há um incontável número de postos e posições: guerreiros, mestres de cura, ferreiros etc. Os anões constroem os templos para Thrundaar no interior de suas montanhas.

Uma pequena facção dentro desta igreja, chamada de Peregrinos da Visão Perdida, é composta por clérigos anões que clamam ter vislumbrado em sonhos a Primeira Montanha. Eles passam sua vida à procura do domínio de Thrundaar, que estaria em algum ponto de Pontepedra.

Símbolos e Indumentárias : O símbolo de Thrundaar para os anões é do uma montanha com uma bigorna em seu centro. O braço armado da fé possui um martelo ao invés da bigorna em suas insígnias.
Clérigos de Thrundaar andam sempre com a mais pesada armadura possível. Suas barbas são sempre amarradas a enormes adereços de ferro e aço, alguns pesados e lembrando pequenas maças. Certos anões são famosos por lutar em combate rodopiando, golpeando com seu martelo e com as esferas de ferro presas em seus longos cabelos e barbas.

Tendência : Leal e Bom.

Classes : Clérigos, Guerreiros.

Arma Predileta : Martelo de Combate.

Foco Divino : Honra. A palavra de um anão é sólida como rocha. Um anão que quebre uma promessa (mesmo que involuntariamente), ou que traia uma confiança, perde seu foco divino até que realize um ato de penitência para se redimir. Esse ato normalmente é alguma missão ou um juramento de fidelidade para a pessoa traída.
Cabe ao mestre determinar se o anão realmente traiu ou faltou com sua palavra e qual a devida redenção.

Os Bárbaros das Ilhas do Inverno
“Nós somos os filhos d'O Trovão, os Senhores de Pontepedra, e canção da Tormenta é o hino de nossa marcha.”

 Os bárbaros das Ilhas do Inverno são os seguidores mais bélicos de Thrundaar. A guerra e o saque são os seus alimentos de cada dia e as horríveis tempestades que assolam o Mar da Tormenta são música para seus ouvidos.

Os clérigos da gélida ilha clamam serem descendentes de Thrundaar com os antigos (e quase extintos) gigantes de gelo da região. Não é por menos que os rotunianos do norte dizem que é gelo, e não sangue, que corre nas veias de seus primos do sul.

Os clérigos das Ilhas do Inverno são guerreiros furiosos que anseiam por uma morte brava em combate para se unirem ao Senhor da Montanha nas batalhas do paraíso. Eles vêem as tempestades como as contendas entre os deuses.

Símbolos e Indumentárias : Os clérigos das Ilhas do Inverno portam um raio feito a ferro quente em seus braços. Seus símbolos sagrados são uma montanha partida por um raio.

Tendência : Caótico e Neutro.

Classes : Clérigos.

Foco Divino : Fúria. Um clérigo das Ilhas do Inverno que recue de um combate sem derrotar todos os seus inimigos perde seu foco divino até que realize um ato para se redimir, normalmente um feito de grande bravura.

Trecho retirado do capítulo 4: Deuses.

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